

O aumento médio foi de 25,34% nas faturas dos rondonienses e chegou a ser suspenso pelo Tribunal Regional Federal, mas acabou revisto.
Deputados federais, senadores e uma comissão de deputados estaduais já fez pleitos junto ao Ministério das Minas e Energia, mas nada foi resolvido.
Após o anúncio do aumento, vários protestos foram realizados no Estado. A Energisa, empresa que controla a Ceron atualmente, diz que recebe apenas um percentual do que é cobrado nas contas e que o contrato de concessão já previa o reajuste.
Fonte: Rondônia Agora
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